A marca


A Sela é filha da noite paulistana. Fundada pelo arquiteto e designer Bruno Cichini, a marca nasceu na quarta-feira de cinzas de um burnout. O desejo de desbravar novos universos se misturou com influências da noite paulistana e referências underground. 
Tudo começou com um harness. E com o processo de descobrir como construir essa peça tão elaborada — materiais, ferramentas, novas interpretações. Encontrar combinações perfeitas da elegância do couro com a rigidez do metal. 
As andanças pelo Brás, Santa Efigênia, Rua do Gasômetro, Rua Vasco da Gama apontaram novos caminhos e os pilotos das peças venceram a modéstia. Com o flow de inspiração vieram também armbands, chokers e máscaras. E, claro, a oportunidade de criar um novo negócio. 
A brincadeira de vestir amigos foi ficando mais séria e, em novembro de 2019, Bruno foi convidado a expor nas seletas araras da PAETEH, uma das marcas-fundamento do carnaval de São Paulo que já vestiu nomes como as cantoras Ivete Sangalo e Pabllo Vittar. 
O nome da marca, (inúmeros) novos produtos, redes sociais e investimentos foram passos naturais para oficialmente fundar a marca. Além da generosidade de muitos amigos. Em Dezembro de 2019, a Sela finalmente nasceu. Independente, desafiadora, libertária, sagitariana. 
A Sela é assim, extrovertida, underground, queer, feminista, dark, sem gênero, carnavalesca, ninfomaníaca, para todes. Uma grande mistura que está apenas começando.

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